Sábado, quatro e quarenta e três da madrugada.
Eles estão grudados em cima da cama. Provando ao mundo que podiam vencer a lei da física que diz – dois corpos não ocupam o mesmo espaço. Aquela altura, ele estava tão nela, quanto ela nele. Um único ser.
Pernas entrelaçadas, como um nó impossível de desatar. Os braços dele a envolviam pela cintura. E ela descansava a cabeça sobre o peito dele.
Ela – Deixa eu cuidar de você?
Ele levanta o rosto da garota com a ponta dos dedos, e delicadamente beija sua testa.
Ele - Deixo.
Aquele era o ciclo, grandioso ciclo da paixão para o amor. Nada mais precisaria ser dito e muito menos provado. Ele levantou-se um pouco e ficou olhando cada traço do rosto dela. Como se o mundo inteiro tivesse parado só pra ele poder contemplar cada marca de dor, alegria, saudade e medo que ela carregou durante toda a vida.
Ele – Eu só aceito a condição de ter você só pra mim.
Ela sorriu, fechou os olhos e lembrou-se de quando tinha nove anos e perguntou pra sua mãe como era o amor. Agora ela sabia na prática e era ótimo. Nunca tinha sido desse jeito, tão recíproco, tão eterno.
Ela – Então promete?
(silêncio)
Ele – O que?
E com as mãos agarradas as costas dele, continuou a dizer
Ela – promete que nunca vai ter despedida (...)
E ele percebeu que os olhos dela se enchiam de lagrimas. Então, inclinou-se e a beijou na ponta do nariz e disse:
Ele – prometo.
“Ninguém vai falar do que podia ter sido e não foi.” - cfa -
Owm! *-*
ResponderExcluirQue lindo!
Muito fofo, como todos os outros.
ResponderExcluirMais um texto fofo em senhorita Carol?
ResponderExcluirMais uma vez tenho que dizer que amo cada palavra que você escreve. Beijos pra você <3
Tem selos no meu blog pra você, sua fofa <3
ResponderExcluirQue amor isso... é verídico?
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