20 de outubro de 2012

Cartas ao Zé



“Sabado, onze da noite. E a cidade inteira está por ai, dançando e enchendo a cara de ilusões que acabam no dia seguinte. Nem isso eu consigo fazer sabe? To tão fechada e parada por ti Zé, que o meu mundo ta girando devagar.
Eu queria voltar a viver pra mim, esquecer um pouco desse amor meio torto que a gente viveu. Preciso de doses de oxigênio, talvez umas porradas na cara pra ver se volto a ser de mim mesma. Estou tentando reagir de alguma forma, lutar quem sabe. Praticar um esporte. Ler mais livros, mas dai que tudo me parece tão sem cor. Tu és uma droga Zé e olha que ironia? Eu me viciei."

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